“A uma Deidade com Cornos e Colhões de Ouro”
Quando a besta aos nossos olhos ascende a um totem de força, vigor, virilidade, herança e prosperidade, passando ela mesma a ser a honra e orgulho do povoado… caiem então as fronteiras que separam os géneros… homem e besta possuídos por uma força transcendente das leis naturais, comungam num mesmo círculo.
Forças colossais chocam frente a frente, numa comunhão de suor e sangue, na lavra de força bruta que ascende ao apogeu em sucessivos ciclos da achega de bois… indo ainda mais além numa Achega Solar… aquando da morte do Boi velho… nascerá o Boi novo…
E a herança perdura, e os cornos ressoam...
E a herança perdura, e os cornos ressoam...
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