Juro
a alma espírito d’antanho
Canto
e urro e vos assanho
P’ra
alvorareis o lume ardente
galo
d’aurora despertai serpente
Passa
as entranhas além furnas
Alumia
as covas levanta brumas
Águia
silvante d’luz tangendo
Ao
rubro alado alvorecendo
Troa
trovão reichelo caprino
Despertam
hastes cervo matotino
luz
que arriba da serra nasce
Quem
vos vir vos siga e cace
brote
aqui folgo de guerra
Fome
de vida que luta e berra
Cada
dia que veja nascer
Outro
não veja sem o lume erguer
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